X-men III

"When an individual acquires great power, the use or misuse of that power is everything, will it be used for the greater good or will it be used for personal or destructive ends?"

Quando o realizador dos dois filmes anteriores, Bryan Singer, abandonou o projecto para realizar o novo filme de Superman, as tensões agitaram-se. Tomando a posse da cadeira de director, Brett Ratner recebeu a árdua tarefa de completar esta triologia. Os argumentistas Simon Kinberg e Zak Penn sublinham temas vitais como, aceitação, intolerancia, mudança, individualismo e singularidade de cada um. Enquanto Simon e Zak dão importancia a estes temas, ao olhar-mos para os filmes anteriores consegui-mos captar toda a acção do filme. Apesar do franchise X-Men ter estar no genero de acção, os filmes ultrapassaram esses limites e exploraram as personagens. X-Men: The Last Stand perdeu esse factor.

A acção dispara em todas as direcções, com uma cena inicial magnifica. Apartir daqui a energia não pára, o ritmo alucinante sem nunca parar para respirar. É caótico e frenético. E não abranda antes da segunda parte, onde as personagens começam a ser mais exploradas e a mensagem nas entrelinhas começa a ter notoridade. Enquanto mutantes se dividem pela cura, amizades são colocadas ao limite; Rogue e Bobby, Xavier e Magneto, Jean eLogan, a população humana e a população mutante.

A acção corre sobre o filme, mas é dificil dizer que não é de um padrão muito alto. A adrenalina é bombeada tão forte e rapidamente. Os efeitos especiais são extraordinários e visualmente espectaculares. A cena na ponte é de tirar o folego, enquanto a batalha final é perfeitamente executada.



O elenco original retorna aos seus papeis, embroa Nightcrawler não seja visto desta vez. Todos executam belas performances nos seus papeis, com a introdução de personagens á mistura. Kelsey Grammar é espantoso como o humilde Beast. Vinnie Jones está bem no seu papel como
Juggernaut, e o mesmo para Ben Foster como Angel. Dania Ramirez como Callisto e Ellen Page como Kitty também não estão mal.

No fim de contas Brett Ratner trouxe um final justo para a triologia de X-Men, só era melhor termos visto a versão de Bryan Singer, para acabar com a sua obra prima.

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